O autor apresenta um itinerário formativo à luz da V Conferencia Geral do Episcopado Latino-americano e Caribenho. Para isso, faz uma reflexão sobre a compreensão histórica do distanciamento entre clérigos e leigos e resgata o espírito do Concílio Vaticano II. Afi rma que “somente uma Igreja com bases sólidas na igualdade fundamental de todos os seus membros, no que se refere à dignidade e atividade de todos, pode verdadeiramente cuidar da formação de maneira integral e sistemática com seriedade e maturidade”. Para tanto, os leigos necessitam de acesso amplo à informação, ao diálogo e espaço para desempenhar um real protagonismo laical.